Se a tua filha tem o cabelo encaracolado tem muita cautela quando lhe cortares a franja!
sexta-feira, 25 de abril de 2014
quinta-feira, 17 de abril de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Teoria da exterogestação
Já aqui vos falei de uma
técnica para acalmar o bebé (aqui), a par dessa existem
mais que tentam reproduzir o ambiente intrauterino, a intenção é basicamente
estender a vida que o bebé conheceu na barriga da mãe cá para fora.
Nascemos bastante
imaturos, o nosso cérebro no nascimento não está totalmente desenvolvido, sendo
a parte do corpo que mais cresce depois do parto e, por isso, os bebés demoram
mais tempo a andar do que qualquer outro mamífero.
O nosso cérebro é
tão pequeno à nascença porque a nossa pélvis tornou-se demasiado estreita pelo facto de andarmos
erguidos.
Nos primeiros 3
meses os bebés são extremamente imaturos e é benéfico o uso destas técnicas que
reproduzem o ambiente que o bebé vivia na barriga da mãe.
1. Uma das coisas
que fiz inúmeras vezes, foi embrulhar os meus filhos numa mantinha (Swalding)
assim:
Eles sentem-se
confortáveis, como no útero.
2. Usei e abusei do
sling, mantêm o bebé perto de nós e na posição que lhe é mais confortável: de
lado. Antes de nascer o bebé nunca esteve de barriga para cima, sentindo-se
mais confortável deitado de lado (Side/Stomatch).
ATENÇÃO QUE A
POSIÇÃO RECOMENDADA PARA O BEBÉ DORMIR PARA EVITAR O SÍNDROME DE MORTE SÚBITA É
DE BARRIGA PARA CIMA.
Este método de
deitar o bebé de lado só devo ser usado com supervisão e de preferência por
períodos não muito longos de tempo.
3. Todos já
repararam certamente que os bebés gostam de nadar de “rabo tremido” como
vulgarmente dizemos, não há bebé que não goste andar de carro ou de ser
transportado no carrinho. Os movimentos repetitivos e ritmados, abanar o bebé
também o acalma (Swinging). Este tipo de movimento é facilmente consigo estando
o bebé no sling, por exemplo.
4.A sucção
(sucking) acalma o bebé, portanto recomenda-se neste caso o uso da chucha. É
pacificador e um reflexo calmante.
Estas técnicas são
defendidas pelo Dr. Harvey Karp, são interessantíssimas e resultam de facto.
Podem vê-lo e ouvi-lo aqui:
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Partilhas, ou nem tanto
Filhos,
partilharam a minha barriga 37 semanas e agora há dias em que não conseguem partilhar um colo, o meu.
partilharam a minha barriga 37 semanas e agora há dias em que não conseguem partilhar um colo, o meu.
terça-feira, 8 de abril de 2014
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Tempo e palavras
Uma das coisas que ganha outra dimensão
quando somos mães é o tempo.
O tempo passa a ser antagónico, o tempo passa a
ser escasso e a demorar demasiado tempo a passar. Depende se queremos uma hora
a mais para dormir ou se estamos na sala de espera do centro de saúde.
O tempo atraiçoa-nos. De repente, sem dar
pelo tempo passar, já são várias as palavras ditas irrepreensivelmente pelos
meus filhos:
Mãe, Pai, Mamã, Papá, Avó, Avô, Tânia,
Fafá, Mana, mais, não, já está, Papa, cocó, chichi, orelha, ovelha, abelha,
Bárbara, bebé, peixe, doida.
Assim, sem o tempo avisar que não perdoa.
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